A partir do mês de abril novos medicamentos imunobiológicos passam a ser cobertos pelos planos de saúde no Brasil. São medicamentos que antes só eram obtidos no SUS e em tratamentos privados, mas que agora tem cobertura garantida pela ANS no tratamento de doenças como Esclerose Múltipla, Asma, Psoríase, Retocolite Ulcerativa, Hidradenite Supurativa, Urticária Crônica e Uveíte.
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Em Fevereiro, a ANS atualizou o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, incluindo novos exames e tratamentos que passam a fazer parte da lista obrigatória dos planos de saúde. Ao todo, são 69 novas coberturas, além de outras alterações, que ampliam e qualificam a assistência aos beneficiários, sendo 50 relativas a medicamentos e 19 referentes a procedimentos como exames, terapias e cirurgias. Na lista de remédios, entram fármacos utilizados no tratamento de câncer, remédios utilizados no tratamento de doenças que causam deformidades ósseas, e principalmente os imunobiológicos, medicações para o tratamento de doenças inflamatórias, crônicas e autoimunes que, em sua maioria, utilizamos na Clinica Creta Centro de Infusão.
São eles:
Ácido Zoledrônico – indicado para Doença de Paget
Adalimumabe – para Psoríase, Hidradenite Supurativa e Uveíte
Alentuzumabe – para Esclerose Múltipla
Acetato de Glatirâmer – indicado para Esclerose Múltipla
Benralizumabe – utilizado no tratamento de Asma
Betainterferona 1ª – utilizado no tratamento de Esclerose Múltipla
Etanercepte – para Psoríase
Golimumabe – utilizado no tratamento para Retocolite Ulcerativa
Guselcumabe – para Psoríase Infliximabe – para Psoríase e Retocolite Ulcerativa
Ixequizumabe – indicado para Psoríase Mepolizumabe – para Asma
Natalizumabe – usado no tratamento de Esclerose Múltipla
Ocrelizumabe – usado para Esclerose Múltipla
Omalizumabe – para Urticária Crônica e Asma
Secuquinumabe – indicado no tratamento de Psoríase
Ustequinumabe – indicado no tratamento de Psoríase
Vedorlizumabe – para Retocolite Ulcerativa
Segundo o diretor da ANS, a escolha dos medicamentos e procedimentos que entraram no novo Rol aconteceu por meio de um conjunto de critérios, entre os quais os benefícios clínicos comprovados, o alinhamento às políticas nacionais de saúde e a relação custo/efetividade.
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